quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O Pinóqio

Era uma vez, um senhor chamado Gepeto. Ele era um homem bom, que morava sozinho em uma bela casinha numa vila italiana.
Gepeto era marceneiro, fazia trabalhos incríveis com madeira, brinquedos, móveis e muitos outros objetos. As crianças adoravam os brinquedos de Gepeto.
Apesar de fazer a felicidade das crianças com os brinquedos de madeira, Gepeto sentia-se muito só, e por vezes triste. Ele queria muito ter tido um filho, e assim resolveu construir um amigo de madeira para si.
O boneco ficou muito bonito, tão perfeito que Gepeto entusiasmou-se e deu-lhe o nome de Pinóquio.
Os dias se passaram e Gepeto falava sempre com o Pinóquio, como se este fosse realmente um menino.
Numa noite, a Fada Azul visitou a oficina de Gepeto. Comovida com a solidão do bondoso ancião, resolveu tornar seu sonho em realidade dando vida ao boneco de madeira.
E tocando Pinóquio com a sua varinha mágica disse:
__Te darei o dom da vida, porém para se transformar num menino de verdade deves fazer por merecer . Deve ser sempre bom e verdadeiro como o seu pai, Gepeto.
A fada incumbiu um saltitante e esperto grilo na tarefa de ajudar Pinóquio a reconhecer o certo e o errado, dessa forma poderia se desenvolver mais rápido e alcançar seu almejado sonho: tornar-se um menino de verdade.
No dia seguinte, ao acordar, Gepeto percebeu-se que o seu desejo havia se tornado realidade.
Gepeto, que já amava aquele boneco de madeira como seu filho, agora descobria o prazer de acompanhar suas descobertas, observar sua inocência, compartilhar sua vivacidade. Queria ensinar ao seu filho, tudo o que sabia e retribuir a felicidade que o boneco lhe proporcionava.
Sendo assim, Gepeto resolveu matricular Pinóquio na escola da vila, para que ele pudesse aprender as coisas que os meninos de verdade aprendem, além de fazer amizades.
Pinóquio seguia a caminho da escola todo contente pensando em como deveria ser seu primeiro dia de aula estava ansioso para aprender a ler e escrever.
No caminho porém encontrou dois estranhos que logo foram conversando com ele. Era uma Raposa e um Gato, que ficaram maravilhados ao ver um boneco de madeira falante e pensaram em ganhar dinheiro às custas do mesmo.
__ Não acredito que você vai a escola! Meninos espertos preferem aprender na escola da vida! – falou a Raposa se fazendo de esperta.
_ Vamos Pinóquio, sem desviar do nosso caminho! Gritou o pequeno e responsável grilo.
A Raposa e o Gato começaram a contar que estavam indo assistir ao show do teatro de marionetes. Pinóquio não conseguiu vencer sua curiosidade, para ele tudo era novidade, queria conhecer o teatro divertido, do qual os dois estranhos falavam.
__ Acho até que você poderá trabalhar no teatro, viajar conhecer novas pessoas, ganhar muito dinheiro e comprar coisas para você e para quem você gosta. Continuou a instigar a Raposa.
O pequeno grilo continuou a falar com Pinóquio, mas este estava tão empolgado que nem o escutava mais.
Pinóquio então, seguiu com a Raposa e o Gato, rumo à apresentação do teatro de marionetes, deixando seu amigo grilo para trás.
Contos, fabulas e historinhas: PinóquioA Raposa e o Gato venderam o boneco par ao dono do teatro de marionetes. 
Pinóquio sem perceber o acontecido atuou na apresentação dos bonecos e fez grande sucesso com o público.
Ao final da apresentação, Pinóquio quis ir embora, porém o dono do teatro vai em Pinóquio a sua chance de ganhar muito dinheiro, sendo assim o trancou numa gaiola. 
Pinóquio passou a noite preso, chorando, lembrou do seu pai e teve medo de não vê-lo novamente. 
Já estava amanhecendo quando o Grilo enfim, conseguiu encontrar Pinóquio. Mas não o conseguiu libertar da gaiola. Nesse momento, apareceu a Fada Azul que perguntou ao boneco o que havia acontecido. 
Pinóquio mentiu, contou que havia se perdido e encontrado o dono do teatro de marionetes, que o prendeu e o obrigou aa trabalhar para ele. 
Pinóquio se assustou com o que havia acontecido em seguida.Seu nariz dobrar de tamanho. Assustado, o boneco começou a chorar. 
__ Não chore, Pinóquio! disse a Fada Azul abrindo com a sua varinha mágica o cadeado da gaiola. __ Sempre que você mentir seu nariz o denunciará e crescerá. A mentira é algo aparente, é errado e não deve fazer parte de quem possui um bom coração.- Continuou a Fada. 
__ Não quero ter esse nariz! Eu falo a verdade! Quis saber como era um teatro de marionetes e sai do meu caminho.Acabei me dando mal. 
__ Não minta novamente, Pinóquio! Lembre-se que para ser um menino de verdade, você deve fazer por merecer.- disse a fada , desaparecendo em seguida. 
Pinóquio estava voltando para casa com o grilo, quando viu três crianças correndo sorridentes em uma direção oposta à sua. 
Como era muito curioso, Pinóquio perguntou a um dos meninos onde ele ia. 
__ Estamos indo pegar um barco para a Ilha da Diversão.Lá existe um enorme parque com brinquedos e doces à vontade. Criança lá não estuda.Só se diverte! 
Pinóquio achou a idéia de uma ilha como aquela tentadora.Parou no meio do caminho e olhou na direção dos meninos que corriam. 
__ Não, Pinóquio! Dúvida, não! O que eles estão fazendo parece bom, divertido, mas é errado.Fazer o que é errado traz más conseqüências. – disse o esperto grilo. Os meninos, já um pouco distantes chamavam Pinóquio para ir junto. 
__Ah! Grilo, eu vou só conhecer a ilha,. Não ficarei lá para sempre.- disse o inocente boneco, já correndo em direção aos meninos. 
O grilo não concordou, mas seguiu Pinóquio, afinal era responsável por ele. 
Pinóquio entro num barco cheio de crianças que ia para a tal ilha. Contos, fabulas e historinhas: Pinóquio
Ao chegarem na ilha, as crianças correram em direção aos brinquedos. Podia-se brincar à vontade,comer doces o quanto quisessem. 
O grilo observava, desapontado, o boneco se divertindo. 
A noite chegou, e as crianças exaustas de tanto brincar, dormiram no chão, espalhadas pelo parque. Algumas sentiam dores na barriga de tanto comer doces. 
Pinóquio estava quase dormindo, quando o grilo o acordou. 
__Pinóquio, o que está acontecendo? 
__O que grilo? Estou com sono.Está acontecendo que todos estão dormindo. - disse o boneco sonolento. 
_ Não estou falando disso, Pinóquio! Falo das orelhas de vocês! Estão com orelhas... de burro! – disse o grilo preocupado. 
Pinóquio despertou e assustado correu em direção a um lago, para ver seu reflexo na água. 
Várias crianças já haviam percebido o que estava acontecendo e choravam assustadas. 
Pinóquio ficou com m muito medo, pois via que outras crianças já estavam também com rabo de burro. 
O grilo chamou o boneco para saírem imediatamente da ilha. Devia ser algum feitiço.Em troca da diversão que tiveram estavam se transformando em burros. 
Pinóquio correu em direção a um pequeno barco.Com ele, iam o grilo e outras crianças. Porém, ninguém conseguia dirigir o barco. 
Pinóquio, chorando, chamou a fada Azul. 
_ Fada Azul, por favor, nos ajude! 
A fada apareceu, ficou feliz por Pinóquio pedir ajuda também pelas outras crianças. 
Ao perguntar ao boneco o que havia acontecido, a Fada recebeu deste outra mentira. Pinóquio mentiu que havia seguido um menino que ia para a mesma vila que o Gepeto morava e acabaram se perdendo. 
No mesmo instante, o nariz do boneco começou a crescer. 
Assustado, Pinóquio lembrou do que a fada havia dito e falou a verdade. 
Seu nariz voltou ao normal, e a Fada anulou o feitiço que estava fazendo Pinóquio e as outras crianças se transformarem em burros. 
Pinóquio seguiu com o grilo em direção à sua casa na vila. Sentia muita saudade do seu pai Gepeto. Estava começando a entender que o seu pai queria sempre o melhor para ele, e o melhor, naquele momento, era a seu lar, a escola e a vila. 
Ao chegar em casa, Pinóquio não encontrou Gepeto. Com medo, ficou imaginando que Gepeto poderia ter morrido de tristeza com o seu sumiço. Mas o grilo encontrou um bilhete de Gepeto, pendurado na porta. 
No bilhete, Gepeto dizia que ia de barco procurar o seu filho amado. 
Pinóquio foi em direção à praia, junto com o grilo. 
Chegando lá, não viram nenhum sinal do barco do Gepeto. 
Pinóquio ficou sabendo por uns pescadores que um pequeno barco havia sido engolido por uma baleia naquela manhã. 
O boneco imediatamente pensou que se tratava de Gepeto e atirou-se ao mar, para procurar a tal baleia. 
O grilo foi atrás de Pinóquio. Ambos nadaram bastante até encontrarem uma enorme criatura. 
O grilo avisou ao boneco que aquela era uma baleia. Pinóquio se colocou na frente do animal e em poucos segundos foi engolido por ela. O grilo que o acompanhava todo o tempo,também foi engolido. 
Ao chegarem no estômago do animal, viram um pequeno barco e Gepeto, triste, cabisbaixo, sentado com as mãos na cabeça. 
Ao ver o boneco, Gepeto sorriu e correu ao seu encontro. 
Pinóquio abraçou o pai e pediu desculpas por ter agido mal. 
__ A única coisa que importa, meu filh,o, é que você está bem. -disse o bondoso velhinho
Pinóquio teve a idéia de fazerem uma fogueira com pedaços de madeira do barco, assim a baleia podia espirrar e atirá-los para fora da sua barriga. 
O plano deu certo, e a baleia espirrou o barco onde estavam Gepeto, Pinóquio e o grilo. 
Ao chegarem à praia, Pinóquio e Gepeto novamente se abraçaram felizes por ter dado tudo certo. 
_ Prometo ser obediente, papai! Não mentir e cumprir meus deveres. –disse o boneco. 
Gepeto ficou orgulhoso do filho. Sabia que Pinóquio tinha aprendido valiosas lições. 
Nesse momento, a Fada Azul apareceu e sorridente disse ao boneco: 
__ Aprendeste as diferenças entre o bem e o mal. O valor do amor, da lealdade .Tudo o que fazemos tem uma conseqüência, que pode ser boa ou ruim dependendo de como agimos. Por tudo o que você aprendeu e pelo modo como agiu, agora farei de você será um menino de verdade! 
Assim, a Fada transformou Pinóquio em um menino de verdade. E este viveu muito feliz com o seu pai, Gepeto, e com o amigo grilo.




Uma história conhecida que as crianças adoram muito e reconhecem muito facilmente a personagem do pinóqui. Por acaso é a primeira vez que leio a história prorpiamente dita. Vi sim, é o filme passado na televisão, mas nunca li a história. a diferebça não é muita. Pinóquio um menino de madeira que foi feito por um senhor que se sentia sozinho e que queria ter um filho. Após ser transformado em um menino por uma fada, para a grande felicidade do senhor que o fez, Pinóquio é levado por um mau caminho, mas omo em todas as histórias, tem um final fezliz em que ele acaba por aprender a diferenciar o bem do mal. Não só gostei da história como aconcelho a lerem e a verem também o filme. É muito engraçado também.


os três amigos

Era uma vez três amigos que decidiram ir viajar pelo seu país fora, como na época em que esta história se passa não existiam carros tiveram que viajar a pé e durante vários dias.

O grupo de amigos era o seguinte, O Cacheira de Ferro, o mais inteligente e líder do grupo a alcunha é esta porque para qualquer lugar que ele vá leva sempre a sua cacheira, o Arranca Pinheiros, o mais forte, é lenhador tal como o seu pai dai a alcunha, e o Leite de Burra o mais fraquito do grupo que tem esta alcunha pois quando ele nasceu a mãe não tinha leite para o amamentar e tinha que lhe dar o leite que uma burra que a família tinha.

Num desses dias enquanto visitavam uma pequena aldeia decidiram ficar por lá durante alguns dias para a poderem conhecer melhor e visitar tudo o que tivesse algum interesse.

Perguntaram a um homem que encontraram no caminho se conhecia alguma casa que eles pudessem alugar para passar uns dias por lá.

O homem disse que tinha uma casa que lhes podia alugar, mas que estava assombrada.

Eles aceitaram, o Cacheira de Ferro disse que não havia problema nenhum com a assombração, que essas coisas não existem, o Arranca Pinheiros disse que eles não tinham medo e que se essa tal assombração aparecesse que ele estava lá para defender o grupo, já o Leite de Burra estava cheio de medo.

No primeiro dia em que ficaram na casa assombrada decidiram que o Leite de Burra ficava lá a cozinhar enquanto os outros dois iam dar uma volta pela terra e nos outros dias iam trocando que ficaria em casa.

Estava o Leite de Burra a fazer a sopa quando ouviu um barulho:
– Ai que eu caio, Ai que eu caio – Dizia uma voz vinda da chaminé.
Ele lembrou-se logo da assombração e disse muito assustado:
– Cai, mas não caias em cima da sopa.
Mas a assombração caiu e entornou a sopa toda, o Leite de Burra ficou ainda mais assustado e quando os dois amigos regressaram contou-lhe a história ainda a tremer.

Então no dia seguinte decidiram que quem ficavam em casa era o Arranca Pinheiros.

Estava ele a tratar do jantar quando ouviu um barulho:
– Ai que eu caio, Ai que eu caio – Dizia uma voz vinda da chaminé.
Confiante na sua força disse:
– Cai lá para veres o que te acontece.
Mais uma vez a assombração caiu e entornou toda a comida que ele tinha preparado para ele e os seus companheiros de viagem.
Quando os outros voltaram do passeio desse dia, estava o Arranca Pinheiros ainda a limpar a cozinha, contou-lhes o que se tinha passado e o Leite de Burra disse:
– Estão a ver! É melhor irmos embora desta terra e continuarmos a nossa viagem.

Mas o Cacheira de Ferro, que não é de ficar com medo, disse:
– Nem pensar! Amanhã fico cá eu e vamos ver se desta vez jantarmos!
Os outros, que estavam ainda meio amedrontados, disseram:
– Mas tem cuidado, esta assombração é mesmo perigosa.
– Não se preocupem – Disse o Cacheira de Ferro – Fico aqui bem protegido pela minha cacheira que já me ajudou muitas vezes.

No dia seguinte, estava o Cacheira de Ferro a preparar o jantar e lá voltou a voz da chaminé:
– Ai que eu caio, Ai que eu caio.
Ao que ele respondeu:
– Cai lá.
Quando a assombração caiu, o Cacheira de Ferro deu-lhe uma forte cacheirada que deixou a assombração ferida.

Quando os amigos voltaram do passeio ele contou-lhes o que se tinha passado e decidiram seguir o rasto que a assombração tinha deixado, pois estava ferida.

O rasto terminava num poço, que por ser de noite, eles não conseguiam ver o fundo. Foram ter com o dono da casa e pediram-lhe uma corda e uma sineta.

Quando voltaram para junto do poço o Cacheira de Ferro disse:
– Vamos lá ver que tipo de assombração é esta que fica ferida e foge para dentro de um poço. Leite de Burra, como és o mais levezinho és o primeiro a descer ao poço, quando estiveres com medo toca a sineta.
– Eu?! – Disse ele – Mas eu já estou com medo.
– Vá deixa-te disso – Disseram ou outros – Estamos aqui para te ajudar.
– Está bem – e atou a corda à cintura e começaram a desce-lo lentamente.

Pouco tempo depois começou a tocar a sineta, os outros puxaram-no rapidamente para cima.

– Então o que viste? – perguntou curioso o Cacheira de Ferro
– Nada, só moscas e mosquitos – respondeu o Leite de Burra
– Agora vou lá eu ver – disse o Arranca Pinheiros enquanto atava a corda à cintura.

Começaram a desce-lo e pouco tempo depois começou também ele a tocar a sineta, puxaram-no rapidamente para cima.

– Então? – perguntaram o Cacheira de Ferro e o Leite de Burra
– Nada, só moscas e mosquitos – respondeu ele.

Mais uma vez o Cacheira de Ferro, não desistiu e foi ele ver o que teria aquele poço.

Começaram a desce-lo e passados alguns metros, as moscas e mosquitos tinham desaparecido e ele conseguia ver agora um grande palácio.
Quando chegou ao fundo foi andando até à porta do palácio, foi então que viu uma linda princesa à janela, tão linda que ficou logo apaixonado.

– Ora viva bela princesa – disse ele para chama à atenção.
– Que fazes tu aqui? – disse ela com espanto.
– Vim pedi-la em casamento, pois assim que a vi fiquei completamente apaixonado.
– É melhor ires já embora antes que o grande guardião do palácio do poço aqui chega, senão, vais ter que lutar com ele.
– Não tenho medo, com a minha cacheira já derrotei muitos guardiões.
– Mas nesta luta não poderás usar a tua cacheira, será uma luta com espadas. Deves escolher a mais feia e ferrugenta já que é a única espada boa.

Ainda estavam eles a conversar quando chegou o grande guardião, quando o Cacheira de Ferro olhou para ele reconheceu-o logo.

– Então eras tu que nos andavas a assustar! Não existe nenhuma assombração.
– Queira que fossem embora para não nos chatearem, assim que o Joaquim vos alugou a casa fui lá para ver se vos mandava embora, mas já vi que não consegui, por isso vais ter que lutar comigo. Escolhe a tua espada.
– Quero a ferrugenta.
– O quê? Queres a ferrugenta, tens esta aqui limpinha e brilhante e escolhes a ferrugenta, queres perder a luta?
– Sim, quero a ferrugenta – Insistiu ele.

Começou então a luta, como o Cacheira de Ferro tinha a melhor espada conseguiu rapidamente derrotar o grande guardião. Quando a luta terminou a princesa saiu do palácio e correu para os braços do Cacheira de Ferro.

– És muito corajoso e aceito o teu pedido de casamento, graças a ti já não sou prisioneira deste terrível guardião, que não me deixava sair do palácio para nada.

Marcaram então o casamento para esse mesmo dia, a princesa mostrou ao Cacheira de Ferro a entrada secreta para o poço, ele foi lá a cima chamar os seus amigos para festa.

Desde esse dia nesta aldeia nunca mais se ouviu falar de assombrações, e no poço como estavam todos muitos felizes não se sabe se ainda lá estão hoje, pois todos os que tentaram entrar no poço só viram moscas e mosquitos.

Quem sabe se um dia alguém verá o palácio com a princesa, o Cacheira de Ferro e os seus grande amigos, Arranca Pinheiros e Leite de Burra.








Uma história muito interessante em que pode nos encinar que vale a pena ter de vez enquando um pouco de imaginação. Para uma cirança, isso é muito importante e o normal é que elas saibam aproveitar dessa imagina e sobretudo para os mias adulto, dá-los um pouco de atenção quando se estão a expor as suas imaginações. Eu confesso que gosto de inventar e de imaginar muitas coisas, mas gosto mais quando partilho com os outros. As vezes pode nos ajudar muito e olhar para a vida com os outros olhos. Como o exemplo da história em cima, em que só um dos três amigos  conseguiu enxergar um palácio, uma princesa, um reino, no poço. Sendo que os outros dois amigos só viram moscas e mosquitos, o que qualquer um que descer num poço podia observar. 

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Zambezia, um filme





Zambezia, um filme divertido, histórico e muito interessante. Descreve sobre tudo de uma relação de dois irmãos passaros que por inveja e ciumes da diferença do amor recebido pelos pais desde infancia, acabam por entrar numa luta.
Para este fim de semana aconcelho a assistirem este filme e divertirem-se muito com ele. O filme é interessante, mas é capaz de ser bem mais emocionate quando se vê com a familia unida.

Entrem no mundo da música

Considero-me  uma viciada pela música. Estou sempre a ouvir música. Quando estou contente, triste, depremida, em qualquer situação, estou sempre a querer ouvir música, porque faz-me sentir bem. A música faz-nos dançar, pular, gritar e muito mais, mas o que mais gosto de fazer quando estou a ouvir música é tentar imitar o que os dançarinos fazem na música. Não tenho perferencias, por isso, andei a colecionar algumas músicas, todas infantis e talvez conhecem também e está organizado por letras alfabetas.
 Abrem o link em baixo e divertam-se com as variedades músicas interessantes.







file:///G:/escola/Ficheiro/musicas%20infantis.htm

sábado, 8 de fevereiro de 2014

os cinco dedos da mão!

Uma pequena história sobre os cinco dedos da mão e as suas funções detalhadas em poucas palavras. Escrita por mim. Acho que é uma forma  engraçada de aprender  a diferenciar sobretudo os nomes de cada dedo e o que faz cada um deles. É uma história diferente do que costumo escrever, mas adorei escrevê-la e dei por mim muitas vezes a rir-me sozinha durante a escrita.. Para quem gostaria de lê-la, é muito simples. Só tem que aceder à este link... Obrigada.

http://pt.calameo.com/read/0028561790a8ee04a8951